sexta-feira, maio 29, 2009

Fixe

Coisas fixes da vida...

- Mamas;
- Ir à praia;
- Falar com gajas giras;
- O "efeito onda";
- Mamas;
- Mamas;
- Beber uma mini;
- Rir;
- Paint-ball;
- Mamas;
- Esplanar;
- Acordar cedo quando não se precisa;
- Mamas;
- Acordar tarde porque não se precisa;
- Curiosidade;
- Mamas;
- Mamas;
- Sorrisos que nos derretem;
- Mamas;
- Beber um Gin Tónico;
- Uma mini-saia numas pernas boas;
- Tops;
- Decotes;
- Mamas;
- Livros;
- Não querer agradar a uma pessoa;
- Não querer desagradar a uma pessoa;
- Mamas;
- Pensar "E se...";
- Falar com gente inteligente;
- Falar com gente interessante;
- Mamas;
- Lingerie;
- Miradouros;
- Estar-me pouco marimbando para o assunto;
- Não me estar pouco marimbando para o assunto;
- Mamas;
- Olhar para mamas;
- Tocar em mamas;
- Tocar;
- Mamas;
- Encontrar alguém que nos agrade a companhia;
- T-shirts pretas;
- T-shirts brancas;
- Mamilos a notarem-se debaixo de uma t-shirt;
- Mamas;
- Gente que não regula bem;
- Gente que regula bem;
- Aparvalhar;
- Dizer baboseiras;
- Pensar "Comia-te toda!";
- Mamas;
- Passar do pensar ao fazer;
- Ter trabalho;
- Não ter trabalho;
- Lingerie fácil de tirar;
- Lingerie difícil de tirar;
- Mamas;
- Mamas;
- Mamas;
- Gajas fáceis;
- Gajas difíceis;
- Ter vontade de escrever;
- Ter inspiração para escrever;
- Lábios húmidos;
- Dar cambalhotas;
- Voyerismo;
- Internet;
- Calor;
- Mamas;
- etc.;
- etc.;
- Mamas;
- etc..

segunda-feira, maio 04, 2009

Almada

A noite estava suave e aproximava-se a hora que devia sair de casa. Não tinha bem noção qual seria essa hora, mas o cálculo que tinha feito apontava para ser aquele o momento. Saiu. Não pegou no carro. Saiu a pé. E caminhou. Caminhou sem pressa pela noite abaixo em direcção à estação de metro. Chegou lá um bocado depois. Sentou-se na estação vazia de comboio e de gente. Esperou. Chegou mais gente. Poucas para aquela hora de sábado. A carruagem parou à frente dele e ele entrou. Sentou-se sem preocupações. Sabia que ia fazer a linha toda. Assim fez. Saiu na estação terminal e seguiu o desenho de um barco. Seguiu. Chegou à estação fluvial. Na bilheteira disse Para Cacilhas e perguntou por onde se entrava. Entrou. Sentou-se e esperou. Uns minutos depois uma grande porta começa a apitar e a mover-se. Ele desceu a rampa em direcção ao cacilheiro junto com outros viajantes sobre águas. Subiu ao primeiro andar. Sentou-se numa das janelas e esperou. O barco zarpou e sentiu a pequena ondulação. Viu Lisboa a ficar pequena e Almada a aproximar-se. Atracou. Saiu. Olhou em volta. Não viu o que queria. Andou mais um pouco e lá encontrou um táxi que procurava. Entrou. Disse Não sei se é perto se é longe, vou para o Teatro municipal de Almada. O taxista acenou. E seguiu viagem. Chegou poucos minutos depois. Entrou no Café Concerto do Teatro. Lá encontrou um amigo da sua santa terrinha. Era o dia da inauguração do Café Concerto que começou a explorar nesse sábado. Teve o convite e foi. E é preciso apoiar os amigos nos novos projectos.