segunda-feira, julho 30, 2007

Play me #26

Vamos lá mudar de música e assim tentar fazer um post! Esta manhã, ia eu muito cedo para o trabalho, a Radar deu-me uma música dos Koop, belíssimo grupo sueco. O álbum, Koop Islands é um fantástico álbum de música para ouvir... ouvir e deliciar. Reconheci a música e o nome do grupo quando escutei, e sabia que algures nos setenta gigas de informação do meu pc estaria esse álbum já perfeitamente descarregado há cerca de um ano. Não foi esta que eu escutei... mas esta é a minha escolha para os próximos dias pois os ritmos soam-me a quente e a suavidade. Aqui fica Let's Elope dos Koop, no álbum Koop Islands.

Volta

Isto, um dia destes, ainda volta a funcionar normalmente!

segunda-feira, julho 16, 2007

Filme

Dos melhores filmes do ano, sem dúvida... La faute à Fidel.

Salada

É Verão! É aquela altura do ano em que mais gente anda a comer mais gente. Comem-se todos uns aos outros muito mais vezes e com muito mais gosto. Todos todos não será bem o caso, mas muitos concerteza. Muitos e muitas a comerem-se mutuamente. Aquele come duas numa noite. Aquela degustou três até ao amanhecer. Aqueles, fiéis um ao outro, comem-se mais vezes e em mais noites. Aquela que não dava uma há muito tempo acabou por lá comer qualquer coisa. Aquele que não via um par de mamas há bastante tempo lá viu duas em três dimensões. Mas no meio disto tudo só não percebo uma coisa... se a fome é tanta porque é que o consumo de saladas aumenta brutalmente no verão? Vá-se lá entender o espírito humano... e o corpo também.

quarta-feira, julho 04, 2007

Incluindo

Se este ano conseguir atingir os objectivos profissionais muita gente vai ficar espantada... incluindo eu!

Fragil

Frágil! Frágil era a definição... caso definição estivesse a ser procurada. Mas como nada se procurava então não poderiamos definir como frágil o que frágil era na realidade. E no entanto, no meio da fragilidade emanava uma força desconhecida que fazia encher de côr os caminhos por onde flutuava, por não se poder dizer que caminhava pois caso caminhasse cada passo seria perceptível a quem passasse por ela ou por quem ela passasse, mas esse não era o caso pois o caso era mesmo que flutuava por esses caminhos sem deixar pegadas nem registos da sua passagem. Ficava a côr e a força, côr e força essa que só alguns podiam ver e perceber.