Play and Pause

E como a minha disposição melhorou substancialmente nos últimos dias, faço aqui uma pequena pausa na pausa. E é uma pequena pausa na pausa porque é um pequeno post só para dizer que vou estar ausente durante alguns dias. Portanto, vai haver uma nova pausa.

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Só um pequeno parentesis para dizer que me estou a divertir a tentar arranjar palavras começadas por p... não me perguntem porquê, apeteceu-me!

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Bom... mas agora a sério. Vou estar ausente durante uns dias... nem sequer vou ter acesso ao mail. Provavelmente só mesmo na próxima segunda. Vou ali a S. Miguel tirar umas fotos e já volto... depois o Esplanando deve retomar a sua actividade normal. Até lá!

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Preciso de uma pausa... estou a afundar-me demasiado depressa.

Pensamento #14

Muitas coisas rodam na minha cabeça... Uma delas é O que é isto de ter um blog?, uma questão que partilharam comigo aqui há uns dias. Pois ontem antes de dormir cheguei a esta conclusão.

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É uma perda de tempo para gente que não tem tempo a perder, mas precisamente para essa gente, a única forma de ocupar o tempo é perdendo tempo.

Calções

Alguém se importa de dizer às gajas... sim!!!! às gajas no geral, não é a nenhuma em particular, que essa moda dos calções ou calças curtas ou o que raio isso é com botas não tem jeito nenhum!! É estúpido, feio, horrível e fica-lhes mal... mesmo muito mal!!! Já agora, de passagem, aproveitem e digam-lhes que vestidinhos com padrões retro-seventies são lindíssimos, ficam muito bem e os gajos ficam doidos só de vos ver... e se fôr com botas ainda melhor! Podem dizer-lhes isso? Podem!? Podem?! Agradecido.

Serviço público

Tenho que confessar o meu espanto pelo vosso completo desconhecimento da expressão latina mais famosa de todos os tempos.

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No princípio, Deus criou os céus e a terra. A terra estava informe e vazia; as trevas cobriam o abismo e o Espírito de Deus pairava sobre as águas. Deus disse: "Faça-se a luz!" E a luz foi feita. Deus viu que a luz era boa, e separou a luz das trevas. Deus chamou à luz DIA, e às trevas NOITE. Sobreveio a tarde e depois a manhã: foi o primeiro dia.

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Genesis 1, 1-5

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A Bíblia que nós conhecemos chegou aos nossos tempos traduzida em Latim. E, durante muitos séculos, a Bíblia que era usada era em Latim. Não havia traduções para as mais diversas linguas. Até mesmo depois de haver traduções a missa era rezada em Latim e, obviamente, as leituras também o eram.

A expressão Fiat Lux significa "Faça-se a luz" ou "Fez-se luz" e ficou na memória dos povos que foram cristianizados... ou seja, todo o mundo ocidental. Era uma expressão forte que se fixava com facilidade e estava logo no início do Livro. Pelo menos as primeiras páginas quase toda a gente lê.

Essa expressão passou a ser utilizada em contextos fora do âmbito religioso sempre que alguém queria dizer que já tinha entendido algum assunto, que finalmente tinha percebido, que tinha ficado esclarecido... no fundo, que tinha sido feita luz sobre determinado assunto.

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Muitas expressões latinas são usadas e não quer com isto dizer que quem as usa é de alguma forma erudito. Expressões como, Carpe diem, Dura lex sed lex, Vox populi, Sic transit gloria mundi, a priori, a posteriori, persona non grata, in vitro são usadas com frequência. Se quiserem consultar uma boa lista podem ir ver aqui.

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Mas desconfio que se tivesse usado a In vino veritas, bastante menos difundida, vocês já a conheciam bastante bem.

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Fiat lux nas vossas cabeças?

Fiat Lux

Acabei de descobrir que só me faltam três coisas nesta vida...

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Dai-me Senhor serenidade para aceitar as coisas que não posso mudar, coragem para mudar aquilo que sou capaz e sabedoria para ver a diferença.

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Reihold Niebuhr

Tão

Às vezes sinto-me tão fatigado...

Pensamento #13

Tenho uma relação amor-ódio com os elogios. Preciso muito deles para me sentir bem, mas fazem-me sentir embaraçado e reajo mal a eles.

Brilhante

Isqueiro

Como é costume em muitos dias, hoje antes de ir almoçar, dirigi-me à tabacaria para comprar cigarros. Eu sei... é uma estupidez, mas também não posso passar a vida a cravar o mesmo e já sabia que depois de almoço me ia apetecer.

Depois de ter pedido o Ventil dei meia volta e nesse instante fui abordado por uma menina. Uma menina daquelas mesmo ao meu gosto... um ar normal, perfeitamente comum, uma face redonda e bonita, cabelos ondulados e um olhar deliciosamente inocente... tão inocente que era quase provocador. Com um sorriso ela disse Tem um isqueiro. Eu imediatamente respondi com o meu ar habitualmente antipático um seco Não tenho lume! e ia para continuar a andar quando ela voltou à carga para dizer Desculpe, não percebeu... Tem aqui um isqueiro oferta do Ventil. Sorri embaraçado, aceitei o isqueiro e segui. E segui a pensar E não podias ter sido sorridente com uma menina tão jeitosa e simpática?

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Estas situações são típicas em mim... embora não seja uma pessoa antipática por natureza, sou uma pessoa que apresenta quase sempre um semblante fechado, quase mal disposto. É fachada, mas obviamente as outras pessoas não o sabem.

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Aqui há uns anos aproveitei uma conversa com uma pessoa que me conhecia mal e que gostava muito de lançar olhares a desconhecidos para tentar saber uma coisa. O que lhe perguntei foi como ela, mulher, olhava para mim, homem. O que via quando olhava para mim que era praticamente um desconhecido. Ela lá disse que via uma pessoa fechada e antipática com quem não valia a pena gastar mais tempo a olhar segunda vez.

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Talvez o problema seja mesmo esse... sou pouco sorridente para quem não me conhece.

Play me #05

Vamos lá mudar a música do Happy Birthday... a intenção era estar um dia, ficou dois. Já não é mau para quem gostou.

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Ficamos agora com uma tal de Susanna and The Magical Orchestra que, pelo que percebi, canta versões de outras bandas com um arranjo totalmente diferente. Vai ficar por aqui a rolar It's a Long Way to the Top, uma versão original dos AC/DC. Para quem conhece a música vai ver que ela está quase irreconhecível.

Facto

Alguém devia dizer ao senhor que carrega no interruptor da iluminação pública que é melhor começar a carregar no botão um bocadinho mais cedo.

Há um ano

Há um ano foi assim... num post chamado Nasceu.

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........Nasceu o Esplanando!

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........Longa vida para ele... e já agora um pouco de mimosa também!

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Eram 23:56h de uma noite de sábado e procurava entreter a minha solidão. Nasceu algo que me tem entretido há já um ano. Que me tem acompanhado. Que me tem dado muitas alegrias. Conheci gente real neste mundo virtual. Conversei horas a fio com gente que nunca vi mas que passaram a fazer parte da minha vida. Sorri e fiquei triste com alguns comentários. Dei gargalhadas e zanguei-me com outros. Apanhei compreensão. Houve palavras amigas. Houve palavras de ânimo. Houve palavras de despertar. Diverti-me muito a escrever alguns posts. Cheguei a chorar ao escrever outros. Descarreguei tristezas. Partilhei alegrias. Comuniquei factos da vida comum. Leitores chegaram. Leitores partiram. Leitores ficaram. Gente que me acompanha quase desde o início. Gente que me acompanha há pouco tempo. Gente que por aqui anda e nunca disse nada.

Sou eu que escrevo o blog... mas quem o faz são também as pessoas que o lêem e comentam. A todas essas pessoas, as que estão e as que passaram, eu agradeço por um ano que foi melhor.

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Procurei uma música para assinalar o dia... gostei desta. A letra não é de alegria, mas a sonoridade é linda. O estilo também é um pouco fora do que é habitual para mim, mas também simboliza assim a mudança e a vontade de coisas novas que este blog significa para mim. Fica por aqui durante este dia... Flipsyde featuring t.A.T.u. com o tema Happy Birthday. E lá para o fim da canção pode se escutar as palavras maybe one day we can meet face to face in a place without time and space.

Diferenças

Pois é... esta manhã lá me dirigi ao local e descobri que o orçamento que me tinham dado de quase 600 euros era só para dois pneus. Disse logo que não. Telefonei ao meu pai a confirmar os valores que me tinha dito... pelos quatro era pouco mais do que 600 euros lá na santa terrinha.

Pois bem... lá me fiz à estrada. Cheguei à santa terrinha, encontrei-me com o meu pai e fomos lá. Um local super profissional recheado com todas as mecânicas necessárias ao serviço (digo isto para que ninguém pense que pelo facto de ser na província a qualidade do serviço seja inferior ao prestado na cidade). Fui atendido pelo filho de um amigo de longa data do meu pai. O laço de amizade, embora não seja garantia, estabelece logo uma confiança. Disseram-me logo que os dois pneus da frente estavam óptimos (estiveram até há um mês a rolar no eixo traseiro) e os dois de trás realmente estavam em mau estado. Pois bem... troque-se.

Assim foi... no final, os mesmos pneus novos e por um serviço igual (com a diferença de aqui na santa terrinha eu ter confiança neles) saiu-me em 320 euros. Em Lisboa, por exactamente a mesma coisa teria me saído em 590 euros e uns trocos.

Não é preciso dizer mais nada, pois não!!!

Friday, the 13th

Não ligo muito a supertições... mas desta vez senti na pele o poder de uma sexta-feira treze!

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Saí do trabalho e lá me dirigi para o local onde habitualmente deixo o carro. Cheguei lá, entrei e arranquei. Passados poucos metros senti qualquer coisa estranha... parei e saí do carro para constatar que tinha um furo. Não sou gajo de ficar enrascado e comecei logo a preparar-me para trocar o pneu. Primeira dificuldade! As porcas das jantes estavam protegidas por uma pequena espécie de cápsula de plástico que necessitava de ser retirada. E como?! Nas ferramentas não havia nada que ajudasse a isso. Achei estúpida a situação e deveria haver uma forma simples de as retirar. Fui ver ao livro de instruções e lá estava. Retirar as cápsulas com a ajuda de uma chave de fendas. E onde é que ela está!? Não está!!! Depois de várias tentativas frustradas ouço uma voz vinda do outro lado da rua. O senhor precisa de ajuda? Por acaso preciso, respondi eu. Tem uma chave de fendas que me empreste? E assim o simpático senhor de idade lá trouxe uma chave de fendas e ficou a ajudar-me, dando indicações e fazendo ele próprio algumas coisas. Embora eu não precisasse da sua ajuda também não quis ser mal educado e recusar a ajuda que tão simpaticamente me oferecia. A troca acabou por ser rápida... fiquei todo sujo mas é normal para a situação.

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Dirigi-me para casa mas decidi passar primeiro por uma estação de serviço para pôr a arranjar o pneu. A resposta que tive lá foi Este pneu não tem arranjo! E se os outros estão assim é um perigo para a sua segurança. O quê!?, disse eu. Então ele esteve na Opel há mês e meio e disseram-me que só na próxima revisão é que precisava de mudar os pneus... e isso é só daqui a um ano!!! Devem gostar muito de si, respondeu-me o funcionário. Comecei a achar que aquilo era conversa de vendedor mas lá lhe perguntei Então quatro pneus novos quanto é que é? E lá veio a resposta que incluía pneus, calibragem e mais alguns termos que nem sei o que é... perto de 600 euros. Fiquei incrédulo! E nesse momento comecei mesmo a ter certeza que era conversa de vendedor... virei-me para ele e disse Olhe... vou ter de pensar no assunto. Saí de lá a pensar que não podia ser! Que uns pneus estivessem a precisar de ser trocados perto dos 40.000 Km. Telefonei ao meu pai e expliquei o sucedido... ele disse que ia falar com um amigo dele de confiança que tinha uma oficina de pneus e perguntar se era normal. Passado meia-hora veio a resposta. Sim... é normal. Carros mais pesados gastam mais pneus e é natural que esteja na altura de trocar. E olha que aqui é mais caro. E pronto... amanhã lá vou eu gastar uma pipa de massa em pneus. E eu que andava a pensar tirar uma semanita de férias para algum lado já que ainda tenho uma série de dias para tirar... mas agora as férias vão ficar a rolar debaixo do meu carro nos próximos tempos.

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É claro que esta situação mais dia menos dia iria acontecer... mas o certo é que foi mesmo numa sexta-feira treze!!!

Amargo de boca

Há já uns dias que sinto esta estranha sensação, este amargo de boca. É uma fase estranha esta... amargura! Um sabor amargo que sinto. A sensação estranha desce até ao estômago. Tento sentir sabores mais doces mas este amargo de boca permance. Às vezes é tão intenso... só quando me consigo controlar é que dá para passar algum tempo sem esta sensação amarga. Não dá mais... tenho de ser forte. Tenho que ter as forças para ultrapassar toda esta situação... toda esta amargura. Não posso mais! Até ando bem disposto, mas este verniz para deixar de roer as unhas é mesmo amargo... ah... este amargo de boca! Confessem lá... já estavam a pensar que me estava a queixar outra vez da minha vida, não é!? Argh... este amargo de boca.

Diva

Fui ver A Dália Negra, um filme altamente secante. Não gostei... longo demais e bastante rebuscado. O filme acabou por tornar-se suportável graças à presença da divinal Scarlett Johansson. Nunca me inclinei por louras... nunca me perdi por beldades no ecrã... mas esta menina é qualquer coisa de fascinante. Já tinha gostado dela no Lost in Translation e no Match Point... mas a sua beleza está cada vez mais apurada. Estarei a tornar-me um fã desta beldade?

Play me #04

Como tinha dito a música seguinte seria uma rock ballad. É esta... Always Somewhere dos Scorpions. Fica aqui uns dias... poucos. Isto das músicas também afectam os estados de alma.

Devia estar contente

Saio tarde do curso... vou caminhando pelas ruas desertas e escuras até à ruazinha escondida onde todas as manhãs deixo o carro. Deixei-o lá esta manhã às sete e pouco. São agora dez e meia da noite e vou caminhando com passo ritmado e apressado pelas ruas. São dez minutos a pé. Caminho respirando a escuridão fria que me envolve. Envolve o meu corpo, mas está presente na minha alma. Já não sinto alegria... já não sinto tristeza... já não sinto nada... resignação talvez. Não sei... pensamentos surgem à tona como janelas pop up num qualquer pc. Devia convidá-la para sair. Pois devia. Não suportas nãos. Pois não. Esperas sempre que te convidem. Pois é. Chego ao carro e dirijo-me para casa. Passo primeiro nas bombas para abastecer. Vou olhando para os números a rodarem. És parvo. Pois sou. Cobarde. Um pouco. Fraco. Já estás a exagerar. Desculpa. Pois sim. Chego a casa. Vazia. Fria. Sem vozes. Sem côr. Sem aromas a voar. Sem um sorriso quente que me receba. Está mais desarrumada. Era feriado na quinta e a empregada não veio. Ponho roupa a estender... tinha deixado uma máquina a lavar antes de sair. Ponho outra máquina a lavar e vou deitar-me. Demoro a adormecer. Durmo mal. Acordo várias vezes ao longo da noite. Finalmente o despertador toca. São seis e meia. Arranjo-me. Antes de sair ainda estendo a roupa que lavou durante a noite. Saio e acabo por estacionar o carro no mesmo sítio onde esteve umas horas antes. Vou trabalhar. Chego a tempo da abertura... era importante hoje. Desfaço tudo o que tinha... depois de meses a penar voltei a ter os objectivos feitos e ainda faltam quase três meses para acabar o ano. Não pretendo mexer uma palha até lá... devia estar contente. Não estou! Já não sinto alegria... já não sinto tristeza... já não sinto nada...

Water

Lady in the Water é um filme belíssimo.

Play me #03

Pois finalmente aqui está a resposta ao Quiz... e era mesmo muito fácil. Tão fácil que no meio de centenas de músicas que cabiam dentro das pistas que dei houve três pessoas que acertaram.

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A resposta, como podem ver aqui ao lado, é mesmo We've got tonight, um dueto belíssimo com Kenny Rogers e Sheena Easton.

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Os vencedores foram a Romã que apesar de ter dito que é aquela de um gajo com cabelo branco e barba branca e uma gaja muito magrinha pelo menos acertou no título da música. Também fiquei a saber por ela que a música é super kitch.

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A Allexss também acertou, mas ao menos sabia o nome do senhor. Já a pobre da Sheena Easton foi tratada como a outra. Também fiquei a saber por ela que esta música não deve ser o teu estilo. Humm... e qual seria o meu estilo então Allexss?

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Vou também considerar certa a resposta do Intruso apesar de ele também ter decidido brincar um pouco com o quiz como outras pessoas. Mais um que não sabia os nomes... mas também fiquei a saber por ele que gosto de uma música bem lamechas, como o amor deve/pode ser.

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As respostas também serviram para recordar músicas... todas as sugestões aqui feitas eu conhecia e serviu para voltar a ouvi-las. Houve uma resposta de uma amiga que lê mas nunca comenta, dada por SMS, que me fez recordar um sub-grupo das músicas românticas dos anos oitenta... as baladas. A próxima será uma rock ballad... mas não estará muito tempo porque quero regressar ao século XXI rapidamente.

Pensamento #12

O meu eu virtual é encantador e interessante... o meu eu real não é.

Quiz

Este blog não é muito dado a romantismos... mas estava para aqui a pensar que raio de música iria colocar daqui a uns dias para substituir esta quando pensei para mim próprio E que tal uma música romântica! Decidi pôr-me a pensar em qual é aquela que eu gosto mais e já sei qual é. Se calhar até há alguma que goste mais, mas foi esta que me lembrei.

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Mas como só vou colocá-la daqui a uns dias decidi também dar oportunidade a quem lê para adivinhar. Uma pista: é dos anos oitenta.

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Não vou oferecer um doce a quem adivinhar porque me parece que o consumo de chocolates já está suficientemente elevado entre as pessoas que me lêem. Mas farei referência da pessoa que acertar no futuro post Play me #03.

Frases soltas #19

I'm not unhappy... I'm sad.
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in, Havana - The Lost City

Toing... toing...

Às vezes aparecem aqueles dias em que parece que tudo se apagou do cérebro... é assim que me sinto hoje. Parece que os neurónios foram de férias e ficou um só para trás a fazer ricochete no crâneo. Acho que é um estado pelo qual já todos passámos alguma vez na vida... bom, vou agora para o meu terceiro café do dia a ver se isto melhora.

Pensamento #11

Será que eu tenho mesmo uma fixação por mamas ou será que é a falta de fixar mamas com mais regularidade que faz com que eu fale delas tantas vezes?

Play me #02

Estive muitos anos sem ouvir esta música, mas não me esqueço da noite em que a reencontrei. Foi no Tóquio... essa grande casa que funciona quase como uma máquina do tempo. Já há muito tempo que não regresso lá.

E sabem porque decidi colocar esta música uns dias por aqui? Porque de vez em quando dá-me uma de revivalismo... e também porque me apetece!

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Aqui fica Echo Beach de Martha and The Muffins